Profissionalização
A grande luta de quem trabalha na área é pela profissionalização do cuidador, que é considerada ocupação e não profissão pelo Ministério do Trabalho.
Ao tornar uma profissão pode-se definir a carga horária, o piso salarial, a qualificação, as funções e a escolaridade. Hoje existem cursos de capacitação com cargas horárias variadas e é exigido a partir da 4ª série do ensino fundamental do candidato. Muitos que trabalham há mais de dois anos na ocupação também são reconhecidos como cuidadores.
Os cuidadores podem trabalhar tanto em clínicas e casas de repouso como nos domicílios dos idosos – nesse caso eles podem trabalhar tanto como autônomos quanto para agências que fazem a intermediação do trabalho.
Fonte: Internet/Globo (g1.com.br)
O trabalho do cuidador é muito complexo pelo fato de envolver cuidados com o lado físico e emocional do idoso. Imagina um cuidador que não consegue lidar com as dificuldades advindas do envelhecimento. Por isso vemos agressões contra os idosos, o que mostra que existem profissionais despreparados.
E a Jornada de Trabalho?
A jornada de trabalho é variável – pode ser por alguns dias da semana, só no período da noite, apenas durante o dia, só aos finais de semana ou com dedicação integral, no caso de o cuidador morar na casa do idoso.
Qual a remuneração?
A média de remuneração do cuidador varia de R$ 1200,00 a R$ 1500,00 no país. A média da hora paga é de R$ 6,00. Já o cuidador que trabalha só nos fins de semana ou faz plantão de 12 horas recebe R$ 8,33 por hora. E o valor do plantão de 12 horas é de R$ 100,00.